domingo, 22 de novembro de 2015

O impacto da crise financeira nos relacionamentos: Como atravessar este momento da melhor forma possível?



 O Brasil registrou um número de 600 mil desempregados entre os meses de maio e julho, sendo que a inflação nos últimos 12 meses atingiu 10,28% (fonte de IBGE). Os estragos desta crise estão diariamente impressos nos jornais e infelizmente em nossas vidas.


 


Não existem estatísticas concretas acerca das separações influenciadas pela crise, mas nos últimos anos, dobrou o número de divórcios e a questão financeira sempre vem à tona. Como atravessar esta crise sem que o impacto gere tantas brigas ou acabe em separação?

Diálogo: Ele é peça fundamental, um dos maiores alicerces dos relacionamentos. Muitos casais ao constituírem uma família ignoram a questão financeira como algo a ser discutido. Ele não é um tema nada romântico, e é preciso dispor de muita sinceridade para que possamos falar a respeito. Viemos de famílias que lidam de formas diferentes com o dinheiro. É necessário estabelecer uma nova cultura a respeito de como o casal irá lidar com as finanças.

Sinceridade: Não esconda de seu cônjuge suas dívidas. A mentira um dia vem à tona, ou por telefonemas da empresa onde foi feito a dívida ou por cartas via correio. A traição financeira é tão grave quanto à traição de adultério. E da mesma forma causa desconfianças e brigas infindáveis. 

Planejamento: É necessário estabelecer um momento para discutir sobre as contas, investimentos, parcelamentos, juros, ou qualquer outro fato que envolva a administração financeira do casal. Aprender a fazer planilhas e entender sobre investimentos e juros hoje em dia não é só para economistas. Existem vários sites, livros e até aplicativos que ensinam de forma prática a lidar com o dinheiro. 








Respeitar a individualidade: Cada pessoa tem seus gastos individuais e por mais que o outro pense que é um desperdício ou não concorde, desde que esteja dentro de um planejamento financeiro, é importante respeitar. Antes de ser um casal, cada um tem seus hábitos e gostos. 

Equilíbrio: De nada adiante planejar uma viagem ou a compra de um carro se nos próximos 12 meses o casal passará por uma crise financeira que não permitirá nem comprar um cachorro quente na esquina. Não podemos esquecer que uma vida social (sair para ir a um barzinho, um cinema, um jantar com amigos) é imprescindível para quebrar a rotina do dia a dia. É importante ter sonhos e ir atrás deles, mas bens materiais por si só não constroem uma relação. Existem casais, que para quitar suas dívidas tiveram tanta privação de momentos de lazer (a vida virou uma rotina) que se separaram. 

Educação financeira familiar: O casal que tem uma vida financeira planejada possibilita que seus filhos aprendam desde cedo a também ter uma saúde financeira equilibrada.

Não ficar Paranóica (o): Cuidado para não transformar o planejamento financeiro em paranóia, ou seja, depois de feito, discutido e organizado como vão pagar as contas ou as dívidas, economias, etc., relaxe, até por que o stress poderá te levar a produzir menos, perder fácil a paciência com seu cônjuge e filho(s), entrar em depressão, perder a libido, ficar doente, etc.

E se um dos cônjuges for demitida (o): A primeira coisa é pegar o dinheiro da rescisão e planejar para onde ele irá (cobrir aluguel, prestações, mensalidades de filho na escola, etc.). Depois disso, cortar gastos secundários. Em seguida dar uma boa repaginada no currículo. Existem muitas prefeituras que ministram cursos gratuitos, e também sites que disponibilizam cursos e palestras para que você se prepare para entrevistas, entre várias outras ferramentas. O que não dá é para torrar todo o dinheiro da rescisão, ou tirar férias, ou se fazer de vítima. O mercado está recessivo para contratação, mas isso não significa que não está contratando! 

Investir em saúde emocional: É uma das melhores aquisições a ser feita, Quanto mais bem estruturada psiquicamente você estiver, mais decisões assertivas você fará, principalmente para sobreviver em tempos difíceis. Se você tiver algum comentário, ou quiser saber mais sobre este assunto, entre em contato: simonedreher@yahoo.com.br. Ou inbox na fan Page: Mulher de Potencial.

domingo, 15 de novembro de 2015

Você ama ou é apegado a alguém?




 O relacionamento amoroso é um tema bastante recorrente nos consultórios.
Uso a metáfora para meus clientes de que todos nascemos com uma "despensa" interna (essas de armazenar comida) e que o feijão e o arroz não podem faltar, pois são alimentos que nos dão energia e vitaminas essências para sobreviver, eis que costumamos esvaziar nossa despensa e esperar que o "outro" encha para nós, ou seja, sem seu amor, sua atenção ( de preferência conectada e online 24 horas por dia) entro em desespero, praticamente uma inanição emocional ( esquecemos que o outro tem também sua própria despensa para manter e cuidar). 

A grande questão é: SOMENTE você pode ser responsável por sua sobrevivência emocional. Não devemos colocar no outro a expectativa de que seja Ele (ou ela) responsável por isso. Assista esta entrevista, ela fala de uma forma clara e precisa o que venho trabalhando há tempos com mulheres e homens em meu consultório. E se perguntem: você de fato ama ou está apegado a alguém.




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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Eu escolho ser feliz!

“Eu escolho ser feliz”... Parece ser simples e obvia essa frase, mas para se tornar realidade envolve mudança de vida.
Para ser um hábito, necessita de disciplina no pensamento, principalmente nos momentos difíceis da vida... Momentos dos quais  a tristeza e a angústia tomam conta de nosso ser... Mas eu tenho o poder de escolher ser feliz... A leveza da alma é uma escolha, principalmente para os problemas que não tem solução (a priori).
É como uma alavanca que precisa ser puxada, porém por ser algo que a maioria de nós não costuma usar ela às vezes emperra e enferruja daí a força que necessitamos para que esta “escolha” se torne presente em nossas vidas, pois num primeiro movimento em que ela emperra desistimos e como a alavanca da tristeza e da desilusão é mais usada (ela ás vezes parece funcionar sozinha) optamos por ela... Mas o estrago que se faz na alma, é imensurável... As doenças que se somatizam, nem se fala...
Sempre é tempo para mudar...
Eu escolho ser feliz significa não ter tantas expectativas com relação ao outro, e sim em mim mesma... Tem a ver com amor próprio e correr atrás dos sonhos... Tem a ver com fé...



terça-feira, 3 de novembro de 2015

A corrida de rua e a vida!



Faltam 58 dias para acabar o ano, não sou o tipo de pessoa que fica esperando ele acabar, tão pouco o Ano Novo começar.
Já há algum tempo venho percebendo que a mudança não vem com a virada do ano e sim com atitudes pessoais que são de minha inteira responsabilidade. Gostaria de dividir com vocês o que a corrida de rua tem me ensinado (sou uma corredora, que vivo relaxando nos treinos, mas que sempre volto para eles). Participo dessas corridas há 6 anos. Quero deixar claro que sou uma corredora totalmente amadora, já faz tempo que abandonei a ideia de baixar meu tempo em corridas, meu objetivo é completá-las. Corro 5 e 10 km dependendo do meu preparo para a prova e já me aventurei em duas meias maratonas (definitivamente foram as últimas). Quero usar a metáfora das corridas de ruas e o que elas têm me ensinado sobre a vida. Um pouco antes de iniciar a prova, em meio às pessoas que ali estão eu penso: Nossa... De novo eu aqui, acho que deveria ter me preparado mais, acho que ainda não estou pronta para essa prova. Ao dar a largada e vendo tanta gente entusiasmada, me animo: Que bom que estou aqui! Vai ser uma excelente corrida... E é assim até a primeira subida (que não demora muito a aparecer logo nos primeiros quilômetros). Daí vem o cansaço, muitas pessoas vão passando por mim e me questiono: como que para eles correr parece tão fácil e para mim é tão difícil... E me culpo por não ter treinado mais e comido menos... Me concentro em minhas passadas, tiro fôlego da onde eu nem sabia que tinha, mas mesmo assim a cada passo, eu penso: Eu poderia desistir...
Mas me questiono: Eu escolhi estar aqui, eu quero muito completar a prova, eu quero muito ter mais essa medalha para brindar minha luta na corrida... Sim, é uma luta física e psíquica...
Percebem a quantidade de “conversa interior” que tenho comigo numa única corrida... E não é diferente com a minha vida.
Então quando vejo falta muito pouco para a linha de chegada... E lá estou eu, com uma medalha novinha... E feliz da vida!
Fiz meu melhor tempo? Não! Treinei como eu gostaria? Não! Porém, cheguei ao final... Do jeito que foi possível... Corri passo por passo, do meu jeito, no meu ritmo. E me dou conta que ao chegar me sinto pronta para me inscrever em outra prova, e então começo a planejar (metas) vou treinar mais, me alimentar direito.
Tudo isso aqui não lembra a vida e como a vivemos? Ano após ano?
E avaliando o que realizei até agora em minha vida pessoal e profissional, eu sei que talvez eu pudesse ter feito tudo de um jeito melhor. Algumas vezes eu quis tantas coisas e fui atrás, outras abandonei mesmo antes de tentar. Mas eu também sei que fiz o que foi possível e que quero me aperfeiçoar!
Hoje sei que não preciso abandonar a corrida, posso abandonar o nível de exigência que tenho com ela. E o que mais posso abandonar? O que mais posso me dedicar, onde preciso de mais disciplina? De mais empenho? E você?
Não precisamos de um ANO NOVO para mudar aquilo que não está bom neste ano, ou para abandonar o que não cabe mais em nossas vidas! Podemos começar agora! Por que precisamos perder 58 dias de treino, para somente no ANO NOVO começar a se preparar para uma prova? Até o final de dezembro de 2015 ainda tem algumas provas que nos desafiam e que podem nos proporcionar o gostinho de cruzar a linha de chegada, e ganhar uma bonita medalha!
Run, MULHERES DE POTENCIAL, Run!

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Deixe de DESCULPAS

Encontrei esse post na comunidade "Olhe fora da caixa", e achei ele uma das maiores verdades! 

São as  nossas desculpas que fazem com que a distância para alcançar os nossos objetivos se tornem cada vez mais longas!

Só você sabe a desculpa que criou para te afastar dos seus projetos de vida!
Não se boicote. Se coloque em primeiro lugar, a sensação de dever cumprido aumenta sua auto estima e vai te empoderar!
0 que está esperando então?

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Você está com medo de encarar alguma situação da sua vida? Aqui estão alguns possíveis motivos para que isso esteja acontecendo.


Se você clicou neste artigo com certeza você anda com medo de encarar alguma situação em sua vida!
Fique tranquila você não é a única, muitas mulheres tem esse medo, afinal são tantas cobranças (internas e externas) não é mesmo? Vamos juntas tentar desmascarar o que está por trás dos medos...
A primeira coisa a identificar é qual é o seu medo. 
Pode ser algo na vida profissional ou afetiva, saiba que onde quer que ele esteja de alguma forma está influenciando em todas as decisões de sua vida.
Que tal checar alguns setores importantes da sua vida que, em desarmonia podem facilitar para que seus medos te paralisem?
São eles:
Qualidade de vida: A quantas andam você com os exercícios físicos (não estou falando especificamente de academia, uma caminhada diária já serve), alimentação, check-up médico, hobbies, diversão e espiritualidade?

E seus Relacionamentos? Amorosos, familiar e com os seus amigos?

Sua vida profissional? Está realizada com o que faz, administra bem os seus recursos financeiros, contribui com projetos sociais (ONG)?

E sua vida pessoal em si, seu desenvolvimento intelectual, seu equilíbrio emocional, você anda com saúde e disposta?

É claro que sempre haverá vários quesitos que estarão muito abaixo das nossas expectativas, e isso não acontece somente com você.
A grande pergunta aqui é: O que de fato vem te paralisando nos últimos meses?

Em uma conversa com um Coach sobre meus medos (sim, também os tenho), ele me fez uma pergunta que doeu no estômago, aqui faço um parêntese para aquelas pessoas que dizem não se conhecerem ou que não sabem de fato onde estão os maiores problemas de suas vidas, sempre falo para minhas alunas e pacientes que, quando você esta conversando com alguém ou ouvindo alguém falar sobre algum tema e de repente você sente um frio no estômago (não é borboletas tá?) ou uma dor repentina... Esse tema com certeza é seu calcanhar de Aquiles, ou pelo menos um deles!
Voltando ao motivo da minha dor de estômago, o questionamento do Coach foi: Será medo que te  paralisa ou ele é um rótulo?




Você deve estar fazendo a mesma pergunta que eu.... Como assim rótulo

Pensei novamente no medo da situação em que trabalhávamos e... Realmente não era medo, era comodismo. E estamos tão acostumados a falar: Estou com medo disso... Medo daquilo.. E pronto... Falei dos meus medos... E?

 E então, quando você se propõe a enxergar o que está por trás do medo... Descobre, no meu caso, outra coisa: Comodismo.
Comodismo? Eu explico: não o comodismo de não fazer algo, mas o que implica em fazer algo: Mudar... Encarar os desafios... Assumir mais responsabilidades... é cômodo ficar onde estamos, nem que isso implique em reclamarmos a vida inteira que nada de diferente acontece em nossas vidas...a tal da zona de conforto...que de confortável não tem nada, a não ser:  Não precisar mexer em nada! 

E é aí que entram os verdadeiros motivos para que o medo nos paralise ou o porquê  de estarmos  deixando o medo nos impedir de agir.

Está confusa? Vamos com isso mais um pouco. Se eu mudar, ou for lá e fizer o que tem que ser feito, o que muda de fato em minha vida?
Se por exemplo, eu não aguento mais o meu emprego, mas tenho medo de mudar e ficar pior ainda.
Eu posso perguntar: O que faz você querer mudar de emprego? Poderia ser: o salário é muito baixo para o tanto de qualificação que eu tenho. Daí eu diria: então procure algo que esteja no seu patamar..  
 Mas o desemprego está grande... Eu não posso me arriscar...
E eu pergunto? Seria só o emprego que você estaria perdendo ou arriscando? Ou você teria que assumir mais responsabilidades? E apresentar novos projetos, e se expor, mostrar suas qualificações... e olha só que legal, com um trabalho novo e ganhando mais você poderia fazer aquela viagem que sempre quis, ou comprar um carro, ou guardar dinheiro para dar entrada numa casa...

Mas será que você realmente acha que merece tudo isso?
Você pode me perguntar? Não faz sentido, como alguém pode ter medo de algo que a princípio o faria realizar seus sonhos?
Eu explico: Existem pessoas que cresceram se sentindo tão coitadinhas, tão azaradas que já internalizaram isso em sua personalidade, afinal, é sempre muito mais fácil olhar para os outros que trabalham e encaram os desafios e pensar que eles estão onde estão por “sorte”, ou porque tiveram uma família bem estruturada(isso existe?). 
Ou seja, as vezes as pessoas que tem medo estão com sua autoestima tão baixa que não se sentem qualificadas para irem atrás de algo novo.








Novos desafios exigem novas responsabilidades, e essa frase é tão certa e famosa que até o Tio Ben, (tio do Homem Aranha, eu adoro todos os filmes da Marvel rsrsrs), disse ao sobrinho no leito de morte: Não se esqueça Peter, com grandes poderes vêm grandes responsabilidades! A quem diga que a frase é do grande pensador francês Voltaire.

Entendam que às vezes no nosso inconsciente ou até mesmo no consciente, existe o receio de encarar o sucesso, pois vou ter mais responsabilidades, mais atribuições, vou ter que dizer não para alguns compromissos e pessoas, vou me tornar mais independente, vou questionar situações que antes não eram questionadas, vou poder fazer algumas exigências, talvez até eu assuma que não queira mais uma relação afetiva tóxica, pois não combina mais com quem em me tornei...
 Percebem o que pode está por trás de uma tomada de atitude?
  • Outra armadilha que criamos para não enfrentar mudanças é nos tornando TAREFEIRAS, que é quando gastamos muita energia e fazemos pouca coisa. Por isso a sensação muitas vezes de vazio, ou de que a vida por mais que você faça nunca muda... Não é só tarefando que se muda a vida... É enfrentando novos desafios, fazendo escolhas mais saudáveis, dizendo “Não” para tarefas, empregos, relacionamentos que não combinam mais com você...






Às vezes, também deixamos o medo tomar conta pelo nosso nível de exigência, preciso fazer um Super trabalho para que ele esteja bom, e isso também paralisa a mudança, ou seja, começo a me boicotar.
 Conheço mulheres super capacitadas, mas que não realizam um terço de sua capacidade, pois enquanto não ficar PERFEITO, elas não fazem.. Tem que ser perfeito...

Já escrevi num post lá na “Mulher de Potencial” - O feito é melhor que perfeito!

Te proponho que faça o seguinte esta semana: Encare o seu medo... Veja em que setor da sua vida ele se encontra, e avalie exatamente o que esta por trás dele... E depois, pergunte para alguém de sua confiança, um cliente, um amigo, qual feedback ele tem de você sobre este aspecto, ou seja, como ele te avalia neste quesito... Mas não vale perguntar e não acreditar no feedback do outro... Tenho amigas que tem potencial de profissionais do mais alto gabarito, e elas não acreditam em meu feedback sobre isso...

Recapitulando: Quais os motivos que podem estar  paralisando sua vida?








Acomodação, boicote, assumir novas responsabilidades, mudar, abrir mão de alguns compromissos, nível de exigência muito alto, e por ultimo: tornar-se alguém que sempre quis ser... Mas nunca teve coragem de ir atrás?

Espero que tenham gostado da leitura, se sim dá um curtir lá na fanpage “Mulher de Potencial”, se achar que serve para alguém encaminhe, quanto mais pessoas bem resolvidas ao nosso entorno mais leve a vida se tornará!
Um forte abraço,
Até breve e não se esqueça você é uma “Mulher de Potencial”!



terça-feira, 20 de outubro de 2015

Quais são as suas crenças positivas?




Segundo a Neurociência, tudo o que acreditamos ”ser”, começa a existir, a ser fabricado primeiro dentro de nosso cérebro, ou seja, nossas crenças sobre o que pensamos a nosso respeito podem ser moldadas se caso acreditarmos realmente em nosso potencial.

Claro que não é só dizer “sou rico”, a riqueza é consequência de trabalho, estudo, dedicação, tempo entre outras coisas... 

Posso dizer “eu tenho capacidade”, “eu posso aprender”... Isso é enxergar um potencial, acreditar nele e transformá-lo numa crença positiva... Mas cuidado... 

Crença positiva não é um mantra a ser falado sem nenhuma atitude... Estamos falando sobre ter uma atitude direcionada para nossas crenças!




segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Cuidar ....algo tão importante em nossas vidas..
Já fomos cuidado um dia, quando muito pequenos (senão não estaríamos aqui, vivos e lendo esse post)...
Se recebemos todo o acolhimento e amor necessário, isso com certeza  nossa vida adulta já nos mostrou por meio das nossas escolhas, tanto de nossos relacionamentos pessoais, quanto profissionais.
E hoje quem cuida de você?
Saiba que se sua resposta não foi : Eu mesmo(a), você precisa rever ser conceitos.

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sexta-feira, 16 de outubro de 2015






Potencial


Você sabe o significado da palavra POTENCIAL?
No blog Conceito.de, eles descrevem a palavra sob o ponto de vista de vários ângulos, dependendo da área a ser aplicada.
Para a física é uma grandeza (escalar ou vetorial) que permite descrever a variação ou a evolução provável de outra grandeza.
De forma qualitativa, potencial pode referir-se àquilo que pertence ou que diz respeito à potência, que pode existir, que é possível, embora ainda não tenha sido concretizado, que esteja em estado inacabado. 
Potencial também é o poder, a força e os recursos de que dispõe uma pessoa, uma coletividade ou uma nação.
Tratando-se de uma pessoa propriamente dita, o termo refere-se ao conjunto de qualidades que lhe são inatas, à sua potencialidade e às suas capacidades. 
Para a matemática potencial é o que permite estabelecer a intensidade de um campo de forças num determinado ponto.
No âmbito da eletricidade, o potencial é a magnitude (ou grandeza) que reflete a diferença de tensão entre dois pontos de um mesmo circuito.
Por fim, diz-se que um medicamento é potencial quando só atua depois de certo tempo.

Agora reflita sobre...

Qual é o Potencial (grandeza, qualidade) que te descreve?
Quais os potenciais que, de certa forma, já existe em você mas ainda não foram totalmente desenvolvidos?
Quais são os recursos que você precisa para desenvolvê-los?
Quais são as suas capacidades, intelectuais e emocionais, para desenvolver alguns potencias e manter os que você já tem?
De que forma e com qual intensidade, você utiliza os seus potencias?
Quanto tempo você vai esperar para mostrar ao mundo todo seu potencial?